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Os vencedores do problema do mês de abril foram:

2º ciclo Ivan Reis do 5º D

3º ciclo Sara Daniela Godinho do 7º B

Parabéns!

Continuem a participar!!!

MAT12

Decorreram no dia 26 de abril de 2012, na Universidade de Aveiro, as competições nacionais de Ciências do Projeto Matemática. As alunas Ana Isabel Pinho e Cátia Freitas Almeida, alunas do 11.ºD da Escola Básica e Secundária de Ferreira de Castro, obtiveram o honroso 1.º lugar.
Parabéns às premiadas!

EQUAmat

As alunas Cristiana Sofia Silva e Diana Sofia Gonçalves, da turma B do 7º ano, também deram “cartadas” no Campeonato Nacional de Matemática “EQUAmat” ao completarem o 20º nível em 14 minutos e 10 segundos.
parabéns!!

Os vencedores do problema do mês de março foram:

2º ciclo: Mariana Santos 5º D

3º ciclo: João Correia 7º C

PARABÉNS!!!

A Universidade Fernando Pessoa organiza, em segunda edição, as Olimpíadas do Conhecimento que abrangem, em 2012, os domínios da Biologia, do Desenho, da Língua Portuguesa e da Matemática.
As Olimpíadas do Conhecimento são dirigidas aos estudantes do 12º ano de escolaridade ou de ano pedagogicamente equivalente, de escolas dos subsistemas público e privado, localizadas em Portugal Continental e Insular ou no estrangeiro sempre que disponham, oficialmente ou em opção, de Língua Portuguesa.
Trata-se de uma iniciativa aberta a todas as escolas, com participação por equipas constituídas por três alunos, a incidir sobre os domínios da Biologia, do Desenho, da Língua Portuguesa e da Matemática.
As inscrições deverão ser realizadas até 21 de Abril de 2012 e as provas nacionais ocorrerão a 12 de Maio de 2012.
As equipas vencedoras obterão diversos prémios e incentivos para prosseguimento de estudos. A saber:
– 1º prémio: 3 computadores portáteis e 20% de desconto no valor da propina do 1º ano lectivo de estudo na UFP.
– 2º prémio: 3 telemóveis android e 15% de desconto no valor da propina do 1º ano lectivo de estudo na UFP.
– 3º prémio: 3 leitores de mp4 e 10% de desconto no valor da propina do 1º ano lectivo de estudo na UFP.
O regulamento e o procedimento de inscrição dos alunos estão disponíveis na nossa Página WEB que, para além da apresentação, em ligações arrumadas no menu lateral superior, remete para todas as informações relacionadas com esta importante iniciativa para a qual muito gostaríamos de obter a adesão das Escolas e dos alunos.

2º CICLO

Marta Neves 5ºC

 

3º CICLO

 

Andreia Silva – 7º A

 

 

SECUNDÁRIO

 

Rita Figueiredo – 10º D

 

PARABÉNS!!!

Vencedor do 2º cicloXavier

Xavier 5ºD

Vencedor do 3º ciclo

Bia Pinho 7º C

Vencedor do secundário

Rita Figueiredo 10º D

2º CICLO

IVAN 5ºD

3º CICLO

LINDA MARIA RIBEIRO 7ºA

PARABÉNS!!!

Este texto foi  concebido por Alexandra Nascimento e Fernando Sebastião, sendo a progamação da responsabilidade de Rui Ferreira, professores na ESTG de Leiria.O FAMOSO DÍGITO DO B.I.O número em causa, designado por dígito de controlo, visa detectar se não existem erros na identificação de cada cidadão. Tomemos como exemplo o seguinte número de B.I.:

Para verificar a veracidade deste Bilhete de Identidade, procede-se da seguinte forma:

Multiplica-se, da direita para a esquerda, o primeiro algarismo por 1, o segundo algarismo por 2, o terceiro algarismo por 3 … … e assim sucessivamente.

De seguida, somam-se todos os valores obtidos nas multiplicações anteriores.
O resultado desta soma terá de ser múltiplo de 11, isto é, da sua divisão por 11 terá de se obter um número inteiro.

Como se pode observar, não há qualquer problema com a identificação deste cidadão nacional, visto que 176 / 11 = 16. Se não se tivesse obtido um número inteiro, o B.I. teria um erro.

Esta técnica de detecção de erros assenta na ideia básica da aritmética modular, proveniente da Teoria de Números, um dos ramos da Matemática. Quando se exige que a soma indicada anteriormente seja divisível por 11 impõe-se que, em termos matemáticos, a soma seja congruente com 0 mod 11, isto é, soma º 0 (mod 11).

Mas porquê exigir que a soma seja divisível por 11 e não, por exemplo, por 10?

A resposta está na teoria de números: estes algoritmos modulares só funcionam se o dígito de controlo for um número primo.

Facilmente se conclui que o dígito de controlo tem de estar entre 0 e 10 para que se possa assegurar resto 0 ao efectuar a divisão por 11. Mas por muito que se procure, não se encontra qualquer B.I. cujo dígito de controlo seja o 10!

Porquê? Porque nos Registos Centrais do Ministério da Justiça decidiram substituir o 10 pelo 0.

Ou seja, quando o dígito de controlo é o 0, este poderá significar 0 ou 10.

Os B.I.’s da figura têm como dígito de controlo o 0 (zero).
Verifique em qual deles figura o zero genuíno. O outro é “falso”!

Na realidade, o Arquivo de Identificação emite B.I.’s cujo número, se controlado pelo seu algoritmo, está errado! Esta situação passa-se com 9% dos B.I.’s portugueses.

O nosso Ministério da Justiça condenou o método de controlo ao fracasso desde a sua implementação. Assim, não acredite na frase que aparece no impresso de renovação do B.I.:
“Este é o algarismo de controlo que permite detectar eventuais erros no seu número de identificação.”